não tô valendo nada.

agora eu poderia dizer milhares de coisas, milhares MESMO. mas posso resumir numa frase: hoje não tô valendo nada. haha
nooossa, que diazinho complicado. não aquela complicação sadia, que edifica e etc, é aquela vagabunda mesmo, que não acrescenta em nada, só incomoda.
hoje aconteceu de tudo. fui feita de otária e esperei, tive crise de gastrite, a tpm também atacou, e ainda me interpretaram mal, no blog.
sobre isso, eu queria esclarecer uma coisa (que obviamente não vai fazer diferença, já que eu duvido que algum de vocês aqui -com a tua exceção, claro, john - realmente tá lendo porque gosta de mim. fala sério, vocês querem é sarcasmo), mas enfim, eu queria dizer que o post passado não tá falando sobre amor não-correspondido. é só ler as entrelinhas..
então... ah, enfim, tô puta. não com a má interpretação, obviamente. com a vida, eu quero dizer. tô com tanta saudade de algumas pessoas, que mal dá pra respirar.. cara, quero a minha mãe, o meu pai! e o cazuza, lógico.
(tô ouvindo the hush sound agora.. a greta tem essa vozinha mórbida que corta o coração da gente.) o que eu deveria fazer? sei lá, o celular não toca, isso é mau sinal. (agora cranberries. é conspiração hoje mesmo, né?) eu queria recriar os fatos, poder fazer montagens, alterar certas cores, personagens.. como disse meu amigo john, e alguém antes dele, a vida não é colorida como a gente pensa, é composta por vários tons de cinza, e a minha agora, tá quase negra.
eu realmente não tô valendo nada mesmo.. e sabe o que mais me mata? é que amanhã vai surgir uma desculpa qualquer, eu vou acreditar e tá tudo certo. passividade, burrice, whatever..
ah, nem contei. tirei 10 no meu projeto da faculdade. meu professor disse que isso é rarííííssimo, então fiquei radiante e tal, porque finalmente meu q.i altamente avantajado foi reconhecido pelas forças inimigas. esses professores que se cuidem! (nossa, como eu queria poder rir disso)

enfim, pra não ficar enfadonha (como sou idosa!), se é que já não estou, encerro esse post-reclamação. como a minha irmã diz sempre, pareço uma velha rabugenta, de tanto que reclamo.
bye, dudes.